"Vou-me à imensidão com minhas asas azuis buscar pelos versos ocultos"

 

quarta-feira, 2 de abril de 2025

Guerreira



 

Aceite-me como animal selvagem

O animal perde a beleza quando domado

Não sou um poema rebuscado

Sou uma guerreira que pede passagem

 Nasci para criar atalhos

Sigo em  busca de liberdade

Uma vida com originalidade

A tempestade enrijece o carvalho

Não te  peço para me seguir

Dos disfarces gosto de me despir

Se choro inundo meu coração

Se sorrio sou a mais pura emoção



AnnaLuciaGadelha


2 comentários:

  1. Aldrin M. Félix: aqui temos mais um belo poema que fala de liberdade e sinceridade. Animal domesticado relega seus instintos. Produção a todo vapor, é isso aí, poetisa! Parabéns, Anna!

    ResponderExcluir
  2. Pura liberdade e autenticidade! Brabura e desbravura a todo vapor... Sem reservas, sem medos.

    ResponderExcluir