Aceite-me como animal selvagem
O animal perde a beleza quando domado
Não sou um poema rebuscado
Sou uma guerreira que pede passagem
Sigo em busca de liberdade
Uma vida com originalidade
A tempestade enrijece o carvalho
Não te peço para me
seguir
Dos disfarces gosto de me despir
Se choro inundo meu coração
Se sorrio sou a mais pura emoção
AnnaLuciaGadelha
Aldrin M. Félix: aqui temos mais um belo poema que fala de liberdade e sinceridade. Animal domesticado relega seus instintos. Produção a todo vapor, é isso aí, poetisa! Parabéns, Anna!
ResponderExcluirPura liberdade e autenticidade! Brabura e desbravura a todo vapor... Sem reservas, sem medos.
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