Pouco importa se eles gostam de falsos brilhantes
Se precisam de uma competição acirrada
Eu prefiro algo que me deixe enlevada
Viver em um mundo mais significante
Busco a luminosidade do Sol
Ouvir o canto do rouxinol
E me emocionar com o
arrebol
Não quero falsas teorias
Tampouco o mundo de hipocrisia
Quero grandes alegrias
E ouvir a doce voz de Maria
Busco a luminosidade do Sol
Ouvir o canto do rouxinol
E me emocionar com o
arrebol
AnnaLuciaGadelha
Aldrin: Anna, minha querida, teus belos versos me emocionam e com eles recordei: num passado distante vivia a competir com meu irmão para ver quem tocava melhor, quando não conseguia superá-lo ficava com raiva. Em suma, tocava para competir, não para ter prazer na música. Depois da infelicidade veio a mudança pelo autoconhecimento: parei finalmente de querer competir com meu irmão e passei a tocar com a alma, pelo prazer da música e adivinhe? Feliz e sem a pressão da competição, passei a tocar melhor. Ah, também concordo sobre a doçura na voz de Maria. Bjs
ResponderExcluirVerdade, muito emocionante estes versos! Escrito com tanta leveza e doçura, torna a leitura prazerosa demais. A gente vai lendo e se encantando com cada palavra, cada significado, parece um quebra-cabeça encantado. Inclusive Aldrin comentando e relatando aqui algo do seu passado, mostrando tanta humildade e autoconhecimento, muito bacana! É verdade que nos pegamos em competições muitas vezes tão banais, a vida pode ser tão suave e natural. Sem falar das habilidades únicas que cada ser humano tem, e é isso que torna a vida tão bela. Parabéns pela poesia mãe!
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