"Vou-me à imensidão com minhas asas azuis buscar pelos versos ocultos"

 

quarta-feira, 23 de julho de 2025




 Eu nunca deixei de te amar

Minhas tardes são frias
Minhas noites são vazias
Lembro do teu doce beijar
 

Sonho com teu regresso
E a tão esperada ventura
Acordo e sinto tristura
Eu me tornei um deserto
 

Suplico-te que me faça feliz
Esqueça a maldade alheia
Não torne a primavera feia
Sem ti, perco minha raiz
 

Dar-te-ei um amor infinito
 Acolhe meu poema aflito




AnnaLuciaGadelha


3 comentários:

  1. Um alguém amado traumatizado, amargurado pela vida?! Rsrs... Quem sabe o poema cura essa dor...

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  2. Enquanto alguns querem se entregar outros fogem do amor. Trauma, medo, insegurança?

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