Devore-me, maldita apatia
Venceste, pois és mais forte
Que venha a grande agonia
Cansei de buscar meu norte.
Há dores que maltratam
Acompanhada da escuridão
Nada de drogas que abrandam
Deixa fluir a dor da depressão.
Não vejo a saída para aflição
Tu és crudelíssima, infelicidade
Tens pesar e profundidade
Nunca vi a chamada esperança
Eu nasci para sentir imenso frio
E ter no corpo um coração vazio
AMF: triste retrato em versos de um momento sombrio. Ó, dor que parece eterna, não desejo-a a ninguém.
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