Às vezes sou brisa
Outras tempestade
Depende da minha dificuldade
Sou poetisa
Há dias que busco a liberdade
Outros não saio do casulo
Vejo o mundo nulo
Vivo a vida pela metade
Não há definição
Nessa complexidade
Falta-me habilidade
Sou perdição, sou salvação
Não qieira me entender
Aceite-me sem restrição
Segure minha mão
Sou flor que não quer se conter
Aldrin: relendo aqui este belo poema. Todos temos nossas dualidades, nossos antagonismos; somos donos de meias verdades. Somos seres em transição, mas nem isso, entenda-me, é uma definição. Parabéns, poetisa! Bjs
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